A Tradição verdadeira é uma raiz, não é um vinculo; é um património insubstituível, um alimento, um recurso, uma coerência vital. Que seja este tesouro de que o sábio Cristão extrai as coisas novas e as coisas velhas, como o Senhor nos ensina, não é que se possa dizer-se facilmente e em poucas palavras: é necessário precisamente, um crisma especial, o magistério eclesiástico, ao qual foi assegurada, especialmente nos momentos decisivos, a assistência do Espirito da Verdade.
Ao Magistério cabe a missão de ensinar, de guardar, de interpretar a doutrina da fé e de lhe determinar as aplicações da vida vivida.
A fé que a Teologia tenta compreender é a fé da Igreja; a fé professada por toda a Igreja, guardada e interpretada autenticamente pelo Magistério ordinário e extraordinário, confiado por Jesus Cristo aos Apóstolos e aos seus sucessores. Portanto a Revelação e o Magistério constituem uma união natural e inseparável.
Segundo o Concilio Vaticano II, "é evidente que a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo sapientíssimo plano de Deus, de tal modo se relacionam entre si, que um sem os outros não se mantém.
A fé que a Teologia tenta compreender é a fé da Igreja; a fé professada por toda a Igreja, guardada e interpretada autenticamente pelo Magistério ordinário e extraordinário, confiado por Jesus Cristo aos Apóstolos e aos seus sucessores. Portanto a Revelação e o Magistério constituem uma união natural e inseparável.
Segundo o Concilio Vaticano II, "é evidente que a Sagrada Tradição, a Sagrada Escritura e o Magistério da Igreja, segundo sapientíssimo plano de Deus, de tal modo se relacionam entre si, que um sem os outros não se mantém.